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Postado em 13 de Maio de 2022 às 11h21

Aumento do preço dos alimentos enfatiza a importância do investimento em segurança no transporte de cargas

De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA-15), os preços de alimentos e de bebidas subiram de 1,95%, em março, para 2,25% em abril deste ano. Considerando o agregado de 12 meses, o resultado representa uma alta de 12,85%.

O contexto interfere diretamente nos custos operacionais das empresas do transporte rodoviário de cargas (TRC). Os preços dos combustíveis, a desvalorização do real em relação ao dólar, os juros elevados, o embargo à Rússia e a guerra na Ucrânia surtiram efeitos nas variáveis do balanço de pagamento das transportadoras. Alguns deles incluem o diesel, a manutenção e a renovação de frota, a aquisição de peças e de implementos rodoviários, as despesas com a compra de pneus, entre outros.

Entretanto, a principal dificuldade do setor é em conseguir repassar esses custos para os seus clientes. Pesquisa realizada pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) indicou uma defasagem de 13% entre o frete calculado pelas transportadoras e o frete que é cobrado às empresas contratantes.

A conjuntura reforça a necessidade de o setor trabalhar com instabilidades e com o controle financeiro. Os alimentos ficaram muito caros, e a maioria dos brasileiros sente isso diariamente. Junto a esse preço, cresce também a atratividade dessas cargas aos olhares de grupos criminosos.

Segundo a Associação, o número de ocorrências de roubos cresceu 1,7% no ano passado. A sugestão é reforçar o trabalho de prevenção, e a melhor maneira de fazer isso é com investimento em inovação e em tecnologia, principalmente dos sistemas de segurança, de rastreamento de frota e da infraestrutura no departamento de gerenciamento de riscos (GR) das transportadoras.

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Fonte base para a escrita: blogdocaminhoneiro.com

ATRAQ Logística De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA-15), os preços de alimentos e de bebidas subiram de 1,95%, em março, para 2,25% em abril deste ano. Considerando o agregado de 12 meses, o...

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